quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Na Sombra – uma curta ambiental

Na Sombra – uma curta ambiental

O Curso Técnico de Auxiliar de Saúde, no âmbito do concurso Curtmar, promovido pela ASPEA, Associação Portuguesa de Educação Ambiental, realizou a curta-metragem de animação denominada Na Sombra nas sessões de formação de Inglês.
A curta-metragem, com a duração de três minutos, incide sobre o princípio da forte interligação entre os oceanos e a humanidade, nomeadamente a extração de alimento e a poluição e no princípio do oceano como suporte de uma imensa diversidade de vida e de ecossistemas.
Na Sombra mostra de uma forma irónica como a poluição, causada pelo Homem, também influencia de forma prejudicial a vida humana. O Homem surge como agente destruidor das zonas costeiras, bem como dos oceanos e a sua ação tem consequências mundiais. Numa lógica de ‘o feitiço vira-se contra o feiticeiro’ o filme centra-se na grande problemática da poluição causada por beatas de cigarro e as graves consequências que esta traz para a vida dos animais marinhos e, consequentemente, para a saúde pública.
Para grande satisfação dos intervenientes neste concurso, Na Sombra foi premiada com o primeiro lugar, na categoria de turma, a nível nacional.


A Coordenadora do Projeto

Regina Pinto

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Young people talk about…

Young people talk about…
young people

In our opinion young people are strongly concerned about their appearance, especially worried about what the others think about them. Some kids wear clothes which their parents can hardly afford, but they feel forced to buy because they want their children to look as good as or even better than the others.
In the old days, teenagers used to play with other kids and didn’t worry so much about what to wear or about what the others thought about them. Nowadays, kids don’t want to go outside and play; instead they remain in their houses, playing computer games or surfing the net.
As a conclusion, we can say this lifestyle is not good to society: people don’t talk to each other anymore… at least face to face. We believe that young people should open their minds and leave technology aside and find other hobbies where they could spend some quality time with other people.
João Amaral, Lisa Abreu, Tiago Borges

In our opinion, young people talk about games, music, movies, cars and clothes.
On one hand, boys prefer talking about motorbikes, cars and games; on the other hand, girls talk about music, movies and mainly about clothes and shoes… they talk about it every day.
We think young people are influenced by games, movies, tv programmes, music stars, movie stars and most of all by their peers.
In our opinion friends have a great influence concerning addictions and lifestyles. Unfortunately the most dangerous ones are drugs and alcohol, which many young people feel attracted regardless what bad effects they may have in their lives.
As a conclusion we can say that young people don’t seem to be as complicated as some people say.
Diogo Silva, Iven Alvernaz







Being tolerant is not easy. It is hard, but it’s a very important attitude to have and a value that all of us, young people and adults, must respect.
Only by being tolerant, we are able to live in a peaceful world and, especially in peace with ourselves.
From the point of view of society, tolerance is the ability of a person or social group to accept another person or social group, which has a different attitude from the ones which  rules their own group.
Being more tolerant is much easier than we might think. The best way to exercise this attitude is to put ourselves in someone else’s shoes.
It is necessary to realise why such a person acts in such a way, the causes and consequences that were inherent in such behaviours. Being tolerant is not an unconditional acceptance of everything. Being tolerant means being able to choose how you want to feel.
Being tolerant requires self knowledge, discipline, attention and love for oneself.
Artur Alves, Dário Melo

In our opinion, young people just want to enjoy life, play games, drive, be with friends, smoke, drink, fall in love,…
Once we are going to grow up and will not have the chance to enjoy life, because of work, family and social obligations, why shouldn’t we have fun while we can? Consequently, we think that we need to enjoy life but with consciousness and responsibility to make the right choices.


Adriano Pereira, Gonçalo Magalhães

Sessões Práticas

Sessões práticas 

Nos passados dias 28 de Outubro, 4 e 11 de Novembro, os formandos do 2º ano do Curso Técnico Auxiliar de Saúde tiveram sessões práticas na Santa Casa da Misericórdia da Horta, onde colocaram em prática os conhecimentos adquiridos no módulo de técnicas de posicionamento, mobilização, transferência e transporte. Os principais objetivos destas sessões práticas foram:
          - Conhecer ajudas técnicas de transferência, transporte e mobilidade;
          - Executar técnicas de posicionamento, transporte, transferência e mobilização de forma correta, tendo em conta a mecânica corporal, bem como explicar particularidades das técnicas;
          - Conhecer, de forma genérica, a realidade de uma instituição particular de solidariedade social no âmbito de atuação profissional do Técnico Auxiliar de Saúde.

          As sessões contribuíram para o desenvolvimento da execução de técnicas, constituindo uma mais-valia para os formandos no que diz respeito às competências do Técnico Auxiliar de Saúde.
Alexandra Sousa

Voluntariado na Escola

Voluntariado na Escola

O Clube Europeu da Escola Profissional da Horta não quis deixar passar esta data sem manifestar o seu interesse em sensibilizar os seus formandos para a importância da sua participação cívica e no impacte positivo que as suas iniciativas têm na comunidade em que vivem.
Deste modo, na sequência das sessões de formação do programa Educação Empreendedora: O Caminho do Sucesso, o Clube Europeu organizou o debate, denominado Walking Debate: Apatia vs Participação, que contou com a presença do Diretor Geral e Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Horta, sr. Fernando Dutra, a vereadora da Câmara Municipal da Horta, dra. Ester Pinto Pereira e a dra Bela Dutra, que com o seu testemunho indicaram caminhos de participação cívica. Para além disso, a dra. Ana Luísa Teixeira, coordenadora do Serviço de Psicologia e Apoio Ocupacional da Escola Profissional da Horta, definiu e desmistificou conceitos que se prendem com a participação cívica e que facilmente se confundem, nomeadamente Empreendedorismo Social e Voluntariado.
Durante esta manhã, foram também apresentados alguns trabalhos realizados pelos formandos no âmbito social, relacionados com o ambiente, violência no namoro, voluntariado, entre outros.
Para além disso, contámos com a presença de dois formandos da nossa Escola, que relataram na primeira pessoa a experiência de voluntariado. Falando a partir do coração, tocaram o coração de todos os presentes…e, possivelmente, mudaram a postura de apatia de muitos para a vontade em participar em iniciativas sociais.
 Na parte da tarde, as formandas do curso técnico de Apoio Psicossocial desenvolveram diversas atividades junto dos utentes da Santa Casa da Misericórdia da Horta, desde uma peça de teatro, um coro de Natal, leitura de poemas e dança. Posteriormente, acompanharam os idosos, realizando atividades de motricidade fina, manicura e diálogo. Em suma, com muito boa vontade, solidariedade e com espírito voluntário levaram um pouco de felicidade àqueles que, muitas vezes, se sentem esquecidos e abandonados.
O Clube de Empreendedorismo espera que o debate entre a Apatia e Participação tenha feito nascer neste dia jovens mais ativos.




A Coordenadora do Clube de Empreendedorismo

Regina Pinto

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Fórum Literário (Re)lendo a História



 Fórum Literário (Re)lendo a História

 

No dia 1 de julho de 2015, o Clube Europeu da Escola Profissional da Horta executou mais uma das suas iniciativas para dar voz ao lema do Ano Europeu do Desenvolvimento ‘ o nosso mundo, a nossa dignidade, o nosso futuro’. Como preparar o nosso futuro, passa grandemente por refletirmos sobre a nossa história, repercutir o bom que foi feito, aprender com os erros, considerou-se importante evocar a história da cidade da Horta como meio cosmopolita. Desta forma, e recorrendo à literatura, organizou-se um fórum literário denominado (Re)lendo a história, em que se fez a leitura do livro A Guerra não era ali de Yollanda Corcepius. 



A escolha deste livro relacionou-se com o lema, dado que se trata de uma narrativa de uma senhora imigrante que viveu a infância na nossa ilha durante a 2ª guerra mundial, altura em que o Faial desempenhava um papel fundamental nas comunicações telegráficas intercontinentais. Ingleses, alemães e americanos conseguiam, apesar do conflito internacional, viver em paz. Para tornar presente esta leitura, todos os participantes no fórum foram convidados a dar um passeio pela Horta, passando por alguns dos sítios referidos na narrativa.
É que a história volta a repetir-se… vivemos num mundo de muitas culturas e é fundamental conhecermos o passado para que se possa viver em harmonia na nossa sociedade.



A Coordenadora do Clube Europeu
Regina Pinto




Literary Forum (Re)Reading History

On June 1st  2015, The European Club of Horta professional School organised one of their several initiatives to give voice to the motto of the European Year for the Development ‘our world, our dignity, our future’. As preparing our future, implies greatly a reflection about our History, repeating the good things and learning with the bad, the members of the Club considered important to remind the History of Horta as a cosmopolitan city. In this way, and resorting to Literature, they organised a literary forum called (Re)Reading History, in which the book A Guerra não era Ali (The War was not there) by Yollanda Corcepius was read. The choice of this book is related to the motto, because it is a narrative written by an immigrant woman who lived her childhood in our island during the Second Sorld War, a time, in which, Faial island played an important role in the telegraphic intercontinental communications. English, Germans and Americans, despite the international conflict, found a way of living in peace. To make the reading more real, the participants in the forum were invited for a walking tour in the streets of Horta, going past some of the places mentioned in the narrative.
It’s that, history repeats itself… we live in a world of many cultures and it is imperative to know our past so that we can live in harmony in our society.
The coordinator of the European Club
Regina Pinto

À Conversa com…



À Conversa com…
No dia 29 de maio de 2015, a Escola Profissional da Horta recebeu estudantes de vários países da Europa que participaram num programa de intercâmbio com a Escola Profissional do Pico.

O Clube Europeu não quis deixar passar esta grande oportunidade de, na sua Escola, poder conversar e dar voz a jovens de países distantes. Daí que, e com o grande apoio do formando Wilson Silva, o Clube Europeu este à conversa com alguns desses alunos.

Duas das entrevistas foram transcritas e traduzidas e as outras são apresentadas em formato áudio.




Wilson- Olá! Como te chamas?
Beatrice- Olá! Chamo-me Bearice.
Wilson- Que idade tens?
Beatrice- 17 anos.
Wilson- De onde vens?
Beatrice- Sou da Roménia.
Wilson- O que estudas?
Beatrice- Estudo História e Geografia.
Wilson- Quais são as tuas expetativas para o future?
Beatrice- Bem, quero aprender línguas estrangeiras para trabalhar para empresas. Quero muito aprender mandarim porque acho que é uma língua muito difícil e que terá muita importância no futuro.
Wilson- E português?
Beatrice- Português é uma língua muito complicada para mim. Seria interessante ser capaz de um dia a poder aprender.
Wilson- E o que é que gostaste mais nos Açores?
Beatrice- Gostei de tudo. Adorei a comida e os lugares.
Wilson- E as paisagens?
Beatrice- Sim, tudo. É realmente muito, muito bonito.
Wilson- Quais são as princi+ais diferenças entre a tua escola e Portugal?
Beatrice- Oh, nós temos diferenças. Em primeiro lugar, quando olho pela janela, as paisagens são completamente diferentes. Aqui, vê-se o mar. Sim, é diferente. Nunca assisti a aulas, para ver como funciona, mas as próprias escolas são diferentes.
Wilson- Com descreves o teu país de uma forma breve?

Beatrice- O meu país é realmente um país muito bonito. Fica na Europa de leste. Temos montanhas, mar… nós de facto temos tudo o que se possa querer. É realmente maravilhoso. Temos imensos castelos e muitas outras coisas.
Wilson- Gostarias de voltar aos Açores?
Beatrice- sim, definitivamente e vou fazê-lo.
Wilson- Ok, é tudo. Muito obrigada e até a uma próxima!



Wilson- Como te chamas e que idade tens?
R- Chamo-me Ravis e tenho 19 anos. Sou da Letónia. É uma dos estados bálticos. Fica na Europa do norte.
Wilson- O que estudas?
R- Estou a estudar para ser um gestor na área da construção civil.
W- Quais são as tuas espetativas para o futuro?
R –Bem ,gostaria muito de ser um gestor.
W- O que gostaste mais aqui nos Açores?
R- Gostei muito do mergulho. Foi fantástico Foi uma experiência ‘de loucos’.
W- E que achaste da temperatura da água?
R-  Estava boa.
W- Quais são as principais diferenças entre a tua escola e a nossa?
R- Eu acho que as pessoas são mais próximas. Na Letónia, não somos assim tão chegados. Essa é, para mim, a principal diferença.
W- Podes descrever a Letónia brevemente?
R- A Letónia? É um país de verdura: Natureza… Temos muitas, muitas florestas, temos mar e montanhas. Só temos pequenas. É uma país muito bonito, com muitos rios e lagos, onde nos podemos sentir próximos da Natureza.
W- Gostarias de voltar aos Açores?
R- Sim, se tivesse a oportunidade de ter um trabalho de voluntariado aqui, de certeza que a aproveitaria.
W- Ok, muito obrigado!
R- Obrigado!

O nosso projeto europeu


O nosso projeto europeu

No Ano Europeu para o desenvolvimento, a Escola Profissional, através do Clube Europeu, desenvolveu um plano de atividades destinado a promover o sentimento da pertença europeia.
Daí que logo no início do ano formativo, no dia das Línguas, que se comemora no dia 29 de setembro, a Escola Profissional promoveu um Peddy-paper na cidade da Horta, criando um percurso pelas ruas que são testemunho da presença de povos europeus na nossa ilha.
Neste Ano Europeu para o Desenvolvimento e sob o lema ‘o nosso mundo, a nossa dignidade o nosso futuro’, a Escola Profissional propôs diversas atividades que visam melhorar o relacionamento intercultural e foi premiada com o terceiro prémio de financiamento a nível nacional. Assim, pretendemos promover o contacto de jovens de diferentes países europeus, para que, trocando testemunhos se possam conhecer e respeitar a cultura de cada um. Tivemos como grande objetivo unir jovens geograficamente distanciados, criando um espaço em que se sentissem livres para mostrar aspetos do seu mundo que, afinal também é o nosso mundo, a Europa..  Surgiu, assim, a ideia de dar uma nova vida ao jornal da Escola e torná-lo um veículo de partilha intercultural. Para isso, o nosso Ipsis Verbis volta a assumir a sua edição bilingue que esteve na sua génese.
Neste ano formativo, abrimos as portas ao mundo, criando formas de unir pessoas de países distantes. Por outro lado, trabalhámos dentro da nossa comunidade, promovendo o relacionamento mais próximo e propiciando a harmonia cultural, esperando que o nosso projeto influencie o maior número de pessoas.

A coordenadora do Clube Europeu
Regina Pinto



Our European Project

In the European Year for Development, our school, through its European Club, organised a plan of activities aiming at promoting the feeling of European belonging.
Therefore in the beginning of the school year, on September 29th 2014, we celebrated the International Day of Languages, with a peddy-paper around our city, Horta, leading the participants through the streets which are testimonies of the presence of European people in our island.
In this European year for the development and under the motto ‘our world, our dignity, our future’, the Professional School suggested a series of activities which goal was to improve the intercultural relationship and was awarded with a financing third national prize.  In this way, we wanted to promote the contact among young people from different European countries, so that, by exchanging experiences and opinions, we may all know and respect each other’s cultures. Our main goal was to unite young people geographically apart, by creating a space where they could feel free to express their feelings about their world, which is after all our own world, Europe. And then the wish of giving a new life to our school paper Ipsis Verbis became a reality, and it became a vehicle of intercultural exchange. Therefore, Ipsis Verbis assumed its bilingual edition which was the original purpose of our school paper.
In this school year, we opened our gates to the world, by creating means of bringing together people from distant countries, united by the fact of being European. On the other hand, we also worked within doors, promoting a narrow relationship and fostering the intercultural harmony in our community, hoping that our project may influence the life of numerous people.

The coordinator of the European Club
Regina Pinto

Clube de Teatro leva ao palco Novos Tempos de Luís Fernando Veríssimo



Clube de Teatro leva ao palco Novos Tempos de Luís Fernando Veríssimo

O grupo de teatro Hybris da Escola Profissional da Horta levou à cena no passado dia 4 de junho a peça Novos Tempos, uma adaptação do texto narrativo homónimo de Luís Fernando Veríssimo. A encenação desta peça, cuja estreia aconteceu no âmbito das comemorações das XIII Jornadas das Escolas Profissionais do Triângulo, na Escola Profissional da ilha do Pico, ficou a dever-se a uma articulação com o projeto Clube Europeu, este ano subordinado ao tema  “Ano Europeu para o Desenvolvimento” com o lema “O nosso mundo, a nossa dignidade, o nosso futuro”. A peça tem como principal objetivo alertar, de uma forma divertida, as camadas mais jovens para um tema recorrente na atualidade: a discriminação nas suas mais variadas formas.
Deste modo, o enredo, de pouquíssimas personagens, tem como protagonistas duas mulheres brasileiras, mãe e filha, que reúnem as qualidades necessárias à configuração dos seres humanos preconceituosos, interesseiros e pouco dignos. A filha, Sueli, perante a desconfortável situação financeira da família decide que é imperativo organizar um jantar em casa da sua mãe, D. Aurora, ao casal Odilon e Jurema. O jantar, obviamente, tem um único móbil: pagar favores antigos, já que este casal, antes pobre, agora tem um certo status social. Odilon tem um cargo no governo. Mas há um problema: Odilon é negro e D. Aurora é extremamente preconceituosa, portanto não é tarefa fácil convencê-la a receber dignamente o casal, sobretudo um negro, na sua casa para jantar.
Os formandos que participaram neste projeto dignificaram-no e estão de parabéns pela dedicação, esforço e motivação que demonstraram.

  A Coordenadora do Clube
Dora Silva


Theatre Club stages New Times by Luís Fernando Veríssimo

The Theatre Group of Horta Professional School performed on 4th June the play New Times, an adaptation of the narrative written by Luís Fernando Veríssimo. The staging of this play, which premiere occurred in the context of the 13th Forum of the Professional Schools, in Pico Professional School, was a result of a partnership with the European Club project, which theme was the European Year for the Development, with the motto ‘Our world, our dignity, our future’. The play aims at drawing the attention to a serious problem in our society: discrimination against people in many ways.
  In this way, the plot, of a few characters, has as main characters two Brazilian women, mother and daughter, who personalize prejudice, greed and lack of dignity. The daughter, Sueli, faced with the difficult financial situation of the family, decides that it is imperative, to arrange a dinner at her mother’s, Mrs. Aurora, with the couple Odilon and Jurema. The meal, obviously, only has a purpose: to pay back old favours, because this couple, who had previously been poor, now holds an important social status. Odilon plays an important governmental role. But there is a problem: Odilon is black and Mrs. Aurora is extremely prejudiced, so it is not an easy job to persuade her to welcome the couple respectably, specially a black man, in her own house for dinner.
The pupils who participated in the play dignified it and we can only congratulate them for their dedication, effort and motivation with which they embraced this project.
 The Coordinator of the Club
Dora Silva

Convívios 3ºano - Final de ano formativo 2017/2018

A turma do curso técnico de Marketing e a turma do curso técnico de Eletricidade Naval as duas finalistas do 3º ano organizaram um almoç...