quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Na Sombra – uma curta ambiental
Na Sombra – uma curta
ambiental
O Curso Técnico de Auxiliar de Saúde, no âmbito do
concurso Curtmar, promovido pela
ASPEA, Associação Portuguesa de Educação Ambiental, realizou a curta-metragem
de animação denominada Na Sombra nas
sessões de formação de Inglês.
A curta-metragem, com a duração de três minutos,
incide sobre o princípio da forte interligação entre os oceanos e a humanidade,
nomeadamente a extração de alimento e a poluição e no princípio do oceano como
suporte de uma imensa diversidade de vida e de ecossistemas.
Na Sombra
mostra de uma forma irónica como a poluição, causada pelo Homem, também
influencia de forma prejudicial a vida humana. O Homem surge como agente
destruidor das zonas costeiras, bem como dos oceanos e a sua ação tem
consequências mundiais. Numa lógica de ‘o feitiço vira-se contra o feiticeiro’
o filme centra-se na grande problemática da poluição causada por beatas de
cigarro e as graves consequências que esta traz para a vida dos animais
marinhos e, consequentemente, para a saúde pública.
Para grande satisfação dos intervenientes neste
concurso, Na Sombra foi premiada com
o primeiro lugar, na categoria de turma, a nível nacional.
A
Coordenadora do Projeto
Regina
Pinto
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Young people talk about…
Young people talk about…
young people
In
our opinion young people are strongly concerned about their appearance,
especially worried about what the others think about them. Some kids wear
clothes which their parents can hardly afford, but they feel forced to buy
because they want their children to look as good as or even better than the
others.
In
the old days, teenagers used to play with other kids and didn’t worry so much
about what to wear or about what the others thought about them. Nowadays, kids
don’t want to go outside and play; instead they remain in their houses, playing
computer games or surfing the net.
As a
conclusion, we can say this lifestyle is not good to society: people don’t talk
to each other anymore… at least face to face. We believe that young people
should open their minds and leave technology aside and find other hobbies where
they could spend some quality time with other people.
João
Amaral, Lisa Abreu, Tiago Borges
In
our opinion, young people talk about games, music, movies, cars and clothes.
On
one hand, boys prefer talking about motorbikes, cars and games; on the other
hand, girls talk about music, movies and mainly about clothes and shoes… they
talk about it every day.
We
think young people are influenced by games, movies, tv programmes, music stars,
movie stars and most of all by their peers.
In
our opinion friends have a great influence concerning addictions and
lifestyles. Unfortunately the most dangerous ones are drugs and alcohol, which
many young people feel attracted regardless what bad effects they may have in
their lives.
As a
conclusion we can say that young people don’t seem to be as complicated as some
people say.
Diogo Silva, Iven Alvernaz
Being
tolerant is not easy. It is hard, but it’s a very important attitude to have
and a value that all of us, young people and adults, must respect.
Only
by being tolerant, we are able to live in a peaceful world and, especially in
peace with ourselves.
From
the point of view of society, tolerance is the ability of a person or social group
to accept another person or social group, which has a different attitude from
the ones which rules their own group.
Being
more tolerant is much easier than we might think. The best way to exercise this
attitude is to put ourselves in someone else’s shoes.
It
is necessary to realise why such a person acts in such a way, the causes and
consequences that were inherent in such behaviours. Being tolerant is not an
unconditional acceptance of everything. Being tolerant means being able to
choose how you want to feel.
Being
tolerant requires self knowledge, discipline, attention and love for oneself.
Artur Alves, Dário Melo
In
our opinion, young people just want to enjoy life, play games, drive, be with
friends, smoke, drink, fall in love,…
Once
we are going to grow up and will not have the chance to enjoy life, because of
work, family and social obligations, why shouldn’t we have fun while we can?
Consequently, we think that we need to enjoy life but with consciousness and
responsibility to make the right choices.
Adriano Pereira, Gonçalo Magalhães
Sessões Práticas
Sessões práticas
Nos passados dias 28 de Outubro, 4 e 11 de Novembro, os
formandos do 2º ano do Curso Técnico Auxiliar de Saúde tiveram sessões práticas
na Santa Casa da Misericórdia da Horta, onde colocaram em prática os
conhecimentos adquiridos no módulo de técnicas de posicionamento, mobilização,
transferência e transporte. Os principais objetivos destas sessões práticas
foram:
- Conhecer ajudas
técnicas de transferência, transporte e mobilidade;
- Executar
técnicas de posicionamento, transporte, transferência e mobilização de forma
correta, tendo em conta a mecânica corporal, bem como explicar particularidades
das técnicas;
- Conhecer, de
forma genérica, a realidade de uma instituição particular de solidariedade social
no âmbito de atuação profissional do Técnico Auxiliar de Saúde.
As sessões contribuíram
para o desenvolvimento da execução de técnicas, constituindo uma mais-valia
para os formandos no que diz respeito às competências do Técnico Auxiliar de
Saúde.
Alexandra Sousa
Voluntariado na Escola
Voluntariado na Escola
O Clube Europeu da Escola Profissional da Horta não
quis deixar passar esta data sem manifestar o seu interesse em sensibilizar os
seus formandos para a importância da sua participação cívica e no impacte
positivo que as suas iniciativas têm na comunidade em que vivem.
Deste modo, na sequência das sessões de formação do
programa Educação Empreendedora: O
Caminho do Sucesso, o Clube Europeu organizou o debate, denominado Walking Debate: Apatia vs Participação,
que contou com a presença do Diretor Geral e Provedor da Santa Casa da
Misericórdia da Horta, sr. Fernando Dutra, a vereadora da Câmara Municipal da
Horta, dra. Ester Pinto Pereira e a dra Bela Dutra, que com o seu testemunho
indicaram caminhos de participação cívica. Para além disso, a dra. Ana Luísa
Teixeira, coordenadora do Serviço de Psicologia e Apoio Ocupacional da Escola
Profissional da Horta, definiu e desmistificou conceitos que se prendem com a
participação cívica e que facilmente se confundem, nomeadamente Empreendedorismo
Social e Voluntariado.
Durante esta manhã, foram também apresentados alguns
trabalhos realizados pelos formandos no âmbito social, relacionados com o
ambiente, violência no namoro, voluntariado, entre outros.
Para além disso, contámos com a presença de dois
formandos da nossa Escola, que relataram na primeira pessoa a experiência de
voluntariado. Falando a partir do coração, tocaram o coração de todos os
presentes…e, possivelmente, mudaram a postura de apatia de muitos para a
vontade em participar em iniciativas sociais.
Na parte da
tarde, as formandas do curso técnico de Apoio Psicossocial desenvolveram
diversas atividades junto dos utentes da Santa Casa da Misericórdia da Horta,
desde uma peça de teatro, um coro de Natal, leitura de poemas e dança.
Posteriormente, acompanharam os idosos, realizando atividades de motricidade
fina, manicura e diálogo. Em suma, com muito boa vontade, solidariedade e com
espírito voluntário levaram um pouco de felicidade àqueles que, muitas vezes,
se sentem esquecidos e abandonados.
O Clube de Empreendedorismo espera que o debate entre
a Apatia e Participação tenha feito nascer neste dia jovens mais ativos.
Regina
Pinto
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Fórum Literário (Re)lendo a História
Fórum Literário (Re)lendo a História
No dia 1 de julho de 2015, o Clube Europeu da Escola Profissional da Horta executou mais uma das suas iniciativas para dar voz ao lema do Ano Europeu do Desenvolvimento ‘ o nosso mundo, a nossa dignidade, o nosso futuro’. Como preparar o nosso futuro, passa grandemente por refletirmos sobre a nossa história, repercutir o bom que foi feito, aprender com os erros, considerou-se importante evocar a história da cidade da Horta como meio cosmopolita. Desta forma, e recorrendo à literatura, organizou-se um fórum literário denominado (Re)lendo a história, em que se fez a leitura do livro A Guerra não era ali de Yollanda Corcepius.
A escolha deste livro
relacionou-se com o lema, dado que se trata de uma narrativa de uma senhora
imigrante que viveu a infância na nossa ilha durante a 2ª guerra mundial,
altura em que o Faial desempenhava um papel fundamental nas comunicações
telegráficas intercontinentais. Ingleses, alemães e americanos conseguiam,
apesar do conflito internacional, viver em paz. Para tornar presente esta
leitura, todos os participantes no fórum foram convidados a dar um passeio pela
Horta, passando por alguns dos sítios referidos na narrativa.
É que a história
volta a repetir-se… vivemos num mundo de muitas culturas e é fundamental
conhecermos o passado para que se possa viver em harmonia na nossa sociedade.
A Coordenadora do Clube Europeu
Regina Pinto
Literary Forum (Re)Reading History
On June 1st 2015, The
European Club of Horta professional School organised one of their several initiatives
to give voice to the motto of the European Year for the Development ‘our world,
our dignity, our future’. As preparing our future, implies greatly a reflection
about our History, repeating the good things and learning with the bad, the
members of the Club considered important to remind the History of Horta as a
cosmopolitan city. In this way, and resorting to Literature, they organised a literary
forum called (Re)Reading History, in
which the book A Guerra não era Ali (The War was not there) by Yollanda Corcepius
was read. The choice of this book is related to the motto, because it is a
narrative written by an immigrant woman who lived her childhood in our island
during the Second Sorld War, a time, in which, Faial island played an important
role in the telegraphic intercontinental communications. English, Germans and
Americans, despite the international conflict, found a way of living in peace.
To make the reading more real, the participants in the forum were invited for a
walking tour in the streets of Horta, going past some of the places mentioned
in the narrative.
It’s that, history repeats itself… we live in a world of many cultures
and it is imperative to know our past so that we can live in harmony in our
society.
The coordinator of the European Club
Regina Pinto
À Conversa com…
À Conversa com…
No dia 29 de maio de 2015, a Escola
Profissional da Horta recebeu estudantes de vários países da Europa que
participaram num programa de intercâmbio com a Escola Profissional do Pico.
O Clube Europeu não quis deixar
passar esta grande oportunidade de, na sua Escola, poder conversar e dar voz a
jovens de países distantes. Daí que, e com o grande apoio do formando Wilson
Silva, o Clube Europeu este à conversa com alguns desses alunos.
Duas das entrevistas foram
transcritas e traduzidas e as outras são apresentadas em formato áudio.
Wilson- Olá! Como te chamas?
Beatrice- Olá! Chamo-me Bearice.
Wilson- Que idade tens?
Beatrice- 17 anos.
Wilson- De onde vens?
Beatrice- Sou da Roménia.
Wilson- O que estudas?
Beatrice- Estudo História e Geografia.
Wilson- Quais são as tuas expetativas para o future?
Beatrice- Bem, quero aprender
línguas estrangeiras para trabalhar para empresas. Quero muito aprender
mandarim porque acho que é uma língua muito difícil e que terá muita
importância no futuro.
Wilson- E português?
Beatrice- Português é uma língua
muito complicada para mim. Seria interessante ser capaz de um dia a poder
aprender.
Wilson- E o que é que gostaste mais nos Açores?
Beatrice- Gostei de tudo. Adorei a
comida e os lugares.
Wilson- E as paisagens?
Beatrice- Sim, tudo. É realmente
muito, muito bonito.
Wilson- Quais são as princi+ais diferenças entre a tua escola e
Portugal?
Beatrice- Oh, nós temos diferenças.
Em primeiro lugar, quando olho pela janela, as paisagens são completamente
diferentes. Aqui, vê-se o mar.
Sim, é diferente. Nunca assisti a aulas, para ver como funciona, mas as
próprias escolas são diferentes.
Wilson- Com descreves o teu país de uma forma breve?
Beatrice- O meu país é realmente um
país muito bonito. Fica na Europa de leste. Temos montanhas, mar… nós de facto
temos tudo o que se possa querer. É realmente maravilhoso. Temos imensos
castelos e muitas outras coisas.
Wilson- Gostarias de voltar aos Açores?
Beatrice- sim, definitivamente e
vou fazê-lo.
Wilson- Ok, é tudo. Muito obrigada e até a uma próxima!
Wilson- Como te chamas e que idade tens?
R- Chamo-me Ravis e tenho 19 anos. Sou da Letónia. É uma dos estados
bálticos. Fica na Europa do norte.
Wilson- O que estudas?
R- Estou a estudar para ser um
gestor na área da construção civil.
W- Quais são as tuas espetativas para o futuro?
R –Bem ,gostaria muito de ser um
gestor.
W- O que gostaste mais aqui nos Açores?
R- Gostei muito do mergulho. Foi
fantástico Foi uma experiência ‘de loucos’.
W- E que achaste da temperatura da água?
R-
Estava boa.
W- Quais são as principais diferenças entre a tua escola e a nossa?
R- Eu acho que as pessoas são mais
próximas. Na Letónia, não somos assim tão chegados. Essa é, para mim, a
principal diferença.
W- Podes descrever a Letónia brevemente?
R- A Letónia? É um país de verdura: Natureza… Temos muitas,
muitas florestas, temos mar e montanhas. Só temos pequenas. É uma país muito bonito, com muitos rios e
lagos, onde nos podemos sentir próximos da Natureza.
W- Gostarias de voltar aos Açores?
R- Sim, se tivesse a oportunidade
de ter um trabalho de voluntariado aqui, de certeza que a aproveitaria.
W- Ok, muito obrigado!
R- Obrigado!
O nosso projeto europeu
O nosso projeto europeu
No Ano Europeu para o
desenvolvimento, a Escola Profissional, através do Clube Europeu, desenvolveu
um plano de atividades destinado a promover o sentimento da pertença europeia.
Daí que logo no
início do ano formativo, no dia das Línguas, que se comemora no dia 29
de setembro, a Escola Profissional promoveu um Peddy-paper na cidade da Horta,
criando um percurso pelas ruas que são testemunho da presença de povos europeus
na nossa ilha.
Neste Ano Europeu
para o Desenvolvimento e sob o lema ‘o nosso mundo, a nossa dignidade o nosso
futuro’, a Escola Profissional propôs diversas atividades que visam melhorar o
relacionamento intercultural e foi premiada com o terceiro prémio de
financiamento a nível nacional. Assim, pretendemos promover o contacto de
jovens de diferentes países europeus, para que, trocando testemunhos se possam
conhecer e respeitar a cultura de cada um. Tivemos como grande objetivo unir
jovens geograficamente distanciados, criando um espaço em que se sentissem
livres para mostrar aspetos do seu mundo que, afinal também é o nosso mundo, a
Europa.. Surgiu, assim, a ideia de dar
uma nova vida ao jornal da Escola e torná-lo um veículo de partilha
intercultural. Para isso, o nosso Ipsis
Verbis volta a assumir a sua edição bilingue que esteve na sua génese.
Neste ano formativo,
abrimos as portas ao mundo, criando formas de unir pessoas de países distantes.
Por outro lado, trabalhámos dentro da nossa comunidade, promovendo o
relacionamento mais próximo e propiciando a harmonia cultural, esperando que o
nosso projeto influencie o maior número de pessoas.
A coordenadora do Clube Europeu
Regina Pinto
Our European Project
In the European Year for Development, our school, through its European
Club, organised a plan of activities aiming at promoting the feeling of
European belonging.
Therefore in the beginning of the school year, on September 29th
2014, we celebrated the International Day of Languages, with a peddy-paper around our city, Horta, leading the participants through the
streets which are testimonies of the presence of European people in our island.
In this European year for the development and under the motto ‘our
world, our dignity, our future’, the Professional School suggested a series of
activities which goal was to improve the intercultural relationship and was
awarded with a financing third national prize.
In this way, we wanted to promote the contact among young people from
different European countries, so that, by exchanging experiences and opinions,
we may all know and respect each other’s cultures. Our main goal was to unite
young people geographically apart, by creating a space where they could feel
free to express their feelings about their world, which is after all our own
world, Europe. And then the wish of giving a new life to our school paper Ipsis Verbis became a reality, and it
became a vehicle of intercultural exchange. Therefore, Ipsis Verbis assumed its bilingual edition which was the original
purpose of our school paper.
In this school year, we opened our gates to the world, by creating means
of bringing together people from distant countries, united by the fact of being
European. On the other hand, we also worked within doors, promoting a narrow
relationship and fostering the intercultural harmony in our community, hoping
that our project may influence the life of numerous people.
The coordinator of the European Club
Regina Pinto
Clube de Teatro leva ao palco Novos Tempos de Luís Fernando Veríssimo
Clube de Teatro leva
ao palco Novos Tempos de Luís
Fernando Veríssimo
O grupo de teatro Hybris
da Escola Profissional da Horta levou à cena no passado dia 4 de junho a peça Novos Tempos, uma adaptação do texto
narrativo homónimo de Luís Fernando Veríssimo. A encenação desta peça, cuja
estreia aconteceu no âmbito das comemorações das XIII Jornadas das Escolas
Profissionais do Triângulo, na Escola Profissional da ilha do Pico, ficou a
dever-se a uma articulação com o projeto Clube Europeu, este ano subordinado ao
tema “Ano Europeu para o Desenvolvimento”
com o lema “O nosso mundo, a nossa dignidade, o nosso futuro”. A peça tem como
principal objetivo alertar, de uma forma divertida, as camadas mais jovens para
um tema recorrente na atualidade: a discriminação nas suas mais variadas
formas.
Deste modo, o enredo, de pouquíssimas personagens, tem como protagonistas
duas mulheres brasileiras, mãe e filha, que reúnem as qualidades necessárias à
configuração dos seres humanos preconceituosos, interesseiros e pouco dignos. A
filha, Sueli, perante a desconfortável situação financeira da família decide
que é imperativo organizar um jantar em casa da sua mãe, D. Aurora, ao casal
Odilon e Jurema. O jantar, obviamente, tem um único móbil: pagar favores
antigos, já que este casal, antes pobre, agora tem um certo status social. Odilon tem um cargo no
governo. Mas há um problema: Odilon é negro e D. Aurora é extremamente
preconceituosa, portanto não é tarefa fácil convencê-la a receber dignamente o
casal, sobretudo um negro, na sua casa para jantar.
Os formandos que participaram neste projeto dignificaram-no e
estão de parabéns pela dedicação, esforço e motivação que demonstraram.
A Coordenadora do Clube
Dora Silva
Theatre Club stages New Times by Luís Fernando Veríssimo
The Theatre Group of Horta Professional
School performed on 4th June the play New Times, an adaptation of the narrative written by Luís Fernando
Veríssimo. The staging of this play, which premiere occurred in the context of
the 13th Forum of the Professional Schools, in Pico Professional
School, was a result of a partnership with the European Club project, which
theme was the European Year for the Development, with the motto ‘Our world, our
dignity, our future’. The play aims at drawing the attention to a serious
problem in our society: discrimination against people in many ways.
In this way, the
plot, of a few characters, has as main characters two Brazilian women, mother
and daughter, who personalize prejudice, greed and lack of dignity. The
daughter, Sueli, faced with the difficult financial situation of the family,
decides that it is imperative, to arrange a dinner at her mother’s, Mrs.
Aurora, with the couple Odilon and Jurema. The meal, obviously, only has a
purpose: to pay back old favours, because this couple, who had previously been
poor, now holds an important social status. Odilon plays an important
governmental role. But there is a problem: Odilon is black and Mrs. Aurora is
extremely prejudiced, so it is not an easy job to persuade her to welcome the
couple respectably, specially a black man, in her own house for dinner.
The pupils who participated in
the play dignified it and we can only congratulate them for their dedication,
effort and motivation with which they embraced this project.
The
Coordinator of the Club
Dora Silva
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